sexta-feira, 30 de abril de 2010

Desafio

Amigos e leitores do meu blog.
Hoje vamos começar diferente.
É hora de inovar!
Tive uma semana de revelações importantes que quero contar a vocês, mas antes quero que todos vocês, meus queridos, tentem refletir um pouco.
Esta reflexão os levará ao caminho que descobri esta semana e ah, a estrada, como a estrada a minha frente é bela...
Vou propor uma pergunta, simples, e que requer uma resposta simples. Quem acertar ganha um prêmio, e prêmio bom.
“Era uma noite tão escura quando as estrelas não sorriam no céu que eu mal podia enxergar um palmo a minha frente. Só escutava o som seco das lágrimas que rolavam incessantes pelo meu rosto e a quase inaudível súplica que fazia a quem quer que quisesse me atender: “Me ajude, me ajude, me ajude...” Era só o que eu repetia continuamente. (...) vi um vaga-lume entrar no meu quarto e parar bem em cima de mim, lá no alto do teto, mas era um vaga-lume estranho, ele não piscava, era só um brilho intermitente. (...) De repente o vaga-lume aumentou de tamanho e virou uma luz intensa e quando o brilho baixou e meus olhos se acostumaram com sua repentina aparição eu a vi; a minha fada madrinha. (...) Ela disse que me concederia um desejo e que o escolhesse com cuidado. Eu já sabia o que eu queria e prontamente respondi: “Eu já sei, fada-madrinha, eu quero uma pessoa que me entenda, que me ame acima de tudo, que me respeite, que cuide de mim, que me faça ser o mais feliz do mundo e que fique comigo para toda eternidade no mais verdadeiro e puro amor” (...) Ela girou sua varinha de condão e meu pedido caiu na minha cama, do meu lado. (...) Um espelho.
Este pequeno texto acima é um extrato da crônica que publicarei no domingo. Até lá temos dois dias para vocês responderem a pergunta.
Por que ela me deu um espelho?
Domingo eu falo quem ganhou o prêmio.
Respondam!!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Raízes

Não escrevi semana passada porque a criação desta crônica me levou mais tempo, queria ter um tempo maior para pensar e amadurecer algumas idéias e pensamentos, colocar alguns sentimentos em ordem e transmiti-los de uma maneira mais acurada.

Continuo tomando meus antidepressivos, não que eu ainda esteja tão mal a ponto de precisar deles, mas eles me ajudam a pensar.
Eu não achei a pessoa que vai me ajudar a ser feliz, aquela pessoa com quem dividirei a vida, por quem eu darei a minha própria vida.
Não tinha mesmo esperança de achá-la em duas semanas, não tinha ao menos esperança de sequer achá-la, mas nunca desisto de procurar.
Olhos abertos e coração pronto para outra.
Ainda não superei o trauma do último término, mas isso vai acabar amanhã, o teste final está por vir e eu sei que passarei por ele, ainda mais forte do que antes.
Nessas duas semanas fiquei me perguntando o que nos leva a cometer tantos erros, a aceitar coisas que sabemos que não são boas, a nos relacionar com pessoas que não vão nos trazer nada, mas sofrimento.
Cometi muitos erros tão conhecidos por mim que sinceramente não sei por que ainda os cometo, mas também acertei em pontos que errava antes. Já é um progresso.
Encontrei pessoas que me fizeram curtir a noite e por uma delas eu pensei ser válido uma tentativa.
Não deu certo.
Mas eu não me decepcionei, não sei se foi por que aprendi ou por que já estou decepcionado demais.
Conheci e me relacionei com pessoas totalmente inúteis para mim, mas valeu o momento.
Tive muitos momentos de reflexão, que vieram de um encontro totalmente inesperado, surreal, mas que me fizeram entender muitas coisas que eu não acreditava serem passíveis de compreensão, e hoje são esses momentos que quero compartilhar com vocês.
Era domingo, o dia estava lindo com o sol brilhando na imensidão azul de um céu sem nuvens, eram sete e meia da manhã e eu tinha acabado de sair de mais uma balada onde tinha experimentado várias pessoas diferentes e não encontrado nenhuma que me fizesse esquecer o sofrimento que estava passando.
Tinha me despedido do meu melhor amigo dispensando-o do combinado que era ele ir para minha casa dormir comigo. Ele ficou triste, mas eu precisava ficar sozinho. Mais sozinho.
Sentei no gramando de uma praça perto da balada, muitas pessoas caminhavam, corriam e faziam seus exercícios matinais, vi muitos casais, jovens e não tão jovens, passeando de mãos dadas e sorrindo. A visão partiu meu coração.
Abaixei a cabeça e comecei a chorar,, não um choro desesperado, mas um choro de tristeza em que as lágrimas rolavam incessantes e silenciosas pelo meu rosto cansado e deprimido.
Não percebi a aproximação daquele anjo até que senti sua mão repousar sobre meu ombro e sua voz, doce, calma e zelosa falar comigo.
“Por que está chorando? Lágrimas não ficam bem em um rosto tão bonito”
Eu apenas olhei, dei um singelo sorriso, não sabia o que dizer para aquela estranha senhora que falava comigo. Pensei em levantar e ir para longe da intromissão daquela pessoa que nem conhecia, mas algo me impediu e eu respondi:
“Ah, não é nada, vai passar, são só problemas”
Fiquei ainda mais surpreso quando ela se sentou ao meu lado, no chão, e me passou os braços sobre o corpo, me envolvendo em um abraço tão acolhedor que jamais senti algo parecido.
Agora as lágrimas tinham som e eu soluçava e tudo o que a senhora fazia era me abraçar. Me entreguei àquele momento e senti toda a paz de seu abraço, da sua amizade e carinho, daquele gesto tão peculiar e inusitado.
Ficamos assim não sei por quanto tempo e ela não proferiu palavra alguma, apenas me abraçava, então senti uma ânsia enorme de desabafar tudo o que estava dentro de mim.
“Eu não agüento mais passar por todos esses problemas que tenho enfrentado, todas essas decepções. Eu penso em desistir de tudo, de todos e acabar com todo esse sofrimento de uma vez por todas. Eu sinto tanta falta dele.”
Ela me encarou por vários minutos e apesar de eu estar chorando aquela presença me transmitia uma paz que nunca mais queria perder. Então, depois de muito tempo, ela falou:
“Em um certo dia de primavera dois passarinhos voavam livremente por um belo campo e cada um deles trazia uma sementinha em seus bicos. Eles as depositaram lado a lado no vasto solo verde do belo campo e voaram pra bem longe. As sementinhas penetraram na terra e uma delas, de samambaia, cresceu tão rápido que logo se podia ver muitas mudas por todo o campo. Os passarinhos voltavam todos os dias para o campo e o que plantou a sementinha de samambaia chilreava feliz dando rodopios em seu vôo elegante e o outro só olhava, lá do alto.E nem sinal da outra sementinha. Passaram-se algumas semanas e o vasto campo foi todo tomado por mudas lindas de samambaias verdes e fortes, mas nada da outra sementinha. Até que um dia, bem no meio do mar de samambaias, podíamos ver uma mudinha, pequenina e frágil, crescendo lentamente. O pássaro que antes voava silencioso começou a chilrear. E assim foi por muitas semanas, as samambaias cresceram mais e mais tomando todo o campo e todo o horizonte e a mudinha, antes pequenina no meio da floresta de samambaias, cresceu para se tornar um belo e forte bambu. Os passarinhos estavam felizes da vida e o dono das samambaias se gabava de ter uma floresta enquanto o outro só tinha um bambu. Um dia veio uma tempestade, cheia de raios e trovões, e um vento forte passou pelo belo campo arrancando todas as samambaias que estavam lá. O bambu balançou, perdeu algumas folhas, quebrou alguns galhos, mas não caiu. Quando a tempestade passou só se podia ver o bambu e as folhas mortas das antes lindas samambaias por todo o belo campo. As samambaias cresceram rapidamente de novo, mas toda vez que passava uma tempestade acontecia a mesma coisa; as samambaias morriam e o bambu, embora machucado, continuava lá, solitário, mas firme.”
Eu fiquei vários minutos tentando entender como aquilo fazia algum sentido com o desabafo que tive com a velhinha, e ela percebendo minha dúvida logo explicou:
“Meu filho, as samambaias cresceram rapidamente e tomaram todo o campo só para elas, mas toda vez que vinha uma tempestade elas eram levadas e morriam e sempre cresciam da mesma forma rápida e morriam de novo com uma nova tempestade. O bambu levou mais tempo para crescer porque ele estava criando raízes profundas e fortes, assim quando a tempestade chegava ele se machucava, perdia algumas partes, mas não caía. É a mesma coisa com a nossa vida, meu lindo menino, nós não podemos crescer rápido e desordenadamente porque até podemos construir um belo campo, mas quando a tempestade vier tudo será levado, temos que ser como o bambu, que não teve pressa e criou raízes capazes de enfrentar a tempestade e sobreviver a ela. Pense que se você fracassou desta vez é porque não tinha a raiz necessária para agüentar essa tempestade, mas agora que é mais experiente e aprendeu, criará raízes para ficar mais forte e não cair quando a próxima tempestade vier. E a cada tempestade suas raízes ficarão mais e mais fortes, assim como você”
Ela se levantou, me deu um beijo no rosto e se foi.

domingo, 11 de abril de 2010

Percepções.

E, sentado em uma calçada qualquer, de um lugar distantemente perto, fumando um cigarro e bebendo qualquer bebida que já nem me lembro mais, eu decidi que não quero mais ver seu sorriso.
Percebi que alheio à minha dor um amanhecer é mais poético que a escuridão, que você me faz tanto sentido quanto a dúvida que permeia a longitude do universo e que já não gosto mais de mistérios.
Vi que seus braços não eram tão confortáveis quanto a paz de espírito que hoje insiste em me deixar com um sorriso no rosto.
Aprendi que amar é diferente de gostar, que é diferente também de sentir carinho, e que você não me deu nada disso.
Observei que o que sinto por você não é raiva, nem rancor, nem indiferença, mas uma bela e algoz diferença.
Sonhei que estar ao seu lado me faria tão feliz que poderia começar a desejar viver esta infelicidade para todo o sempre.
Procurei motivos, razões e alternativas para tentar explicar a doçura inexplicável do sentido de viver.
Perdi a vontade de morrer a minha insanamente doce vida e também de viver a bela e almejada morte.
Comparei seus olhos com o brilho das estrelas e por cometer este disparate elas me cegaram com os outros olhos para eu enxergar o que é brilho.
Entendi que tentar explicar a lucidez da minha loucura seria uma tarefa não mais fácil do que contar as gotas de chuva de uma tempestade.
Não me importei com coisas que realmente não me importam e por ter me importado sinto que fui tolo por me importar.
Assisti a festa da sua morte dolorida com tanto prazer até eu me regozijar com a percepção que o assassinato cometido era a minha própria vida.
Lembrei de não ter te contado que não poderia parar com as minhas infantilidades porque o que eu mais precisava naquela hora não era de um amante, mas de um pai.
Implorei para que você não me deixasse do modo como deixou, fazendo com que a minha vida se desmoronasse na mais impura felicidade.
E foi ali sentado no mesmo lugar de lugar nenhum que eu fiz minha escolha de dor e alívio.
Eu escolhi viver e não só existir, foi ali que percebi que não sou perfeito e nem imperfeito, mas qualquer coisa entre isso.
Ali mesmo que encontrei olhos tão diferentemente iguais aos seus me fitando.
Os vi se aproximando com a mesma vontade que vi quando você se aproximou.
Escutei as mesmas palavras de incredulidade quando aqueles outros olhos viram minha imprudente beleza.
Senti o mesmo calor quando te conheci, vi a mesma química acelerando meu coração, senti um beijo tocar meus lábios, diferente do seu, mas não menos deliciosamente falso.
Também peguei o telefone daqueles olhos brilhantes como a escuridão na esperança de vê-los novamente.
Escutei uma voz que parecia vir do além. Baixa e ininteligível no começo, mas mais clara ao ponto que apertava os olhos e apurava os ouvidos buscando-a na tentativa de entender o significado de suas palavras e sua origem.
Pedi um minuto para os olhos brilhantes e procurei pela voz.
A achei em um canto perdido do lugar nenhum e ao achá-la pensei que tinha finalmente perdido por completo todo o resto de sanidade que achei ter.
Confesso que não consegui achar palavras para descrever para vocês o que senti quando vi quem estava falando comigo, afinal já ouvi pessoas dizendo que falam com espíritos, o diabo e a Virgem Santa, mas nunca ouvi alguém dizendo que teve uma conversa com o próprio coração.
É, era meu coração falando comigo, estranhamente insano, mas faz sentido.
“O que queres de mim, nobre coração?”
“Quero dizer-te que estou pronto, mas que não me partas novamente com os mesmos erros.”
“Estou perdido, não sei o que fazer, coração.”
“Lembra-te o que ela te dissera”
É difícil perder-se. É tão difícil que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja de novo a mentira de que vivo. (Clarice Lispector).
“Mas eu não entendo, amado coração, como saberei se é ele?”
“Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo entendimento. Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Eu sou uma pergunta.”
E assim ele se foi, deixando-me na solidão de sua companhia. Pensei em qual seria a pergunta que ele é, e encontrei a resposta tão rápido como um raio.
Será que desta vez eu achei?

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Um doidivanas

Muitas pessoas vieram me perguntar o que é ser um doidivanas.
Segundo o dicionário um doidivanas é uma pessoa imprudente, estouvada, leviana.
Uau!
Sou um doidivanas?
Domingo a noite tinha acabado de voltar da casa de uns amigos onde fizemos um churrasco regado a bebidas, risadas e jogos de baralho.
Chego em casa e ainda estou tonto. Bebi demais.
Tomo um banho e nem me dou o trabalho de me vestir antes de me esparramar na cama.
Sinto uma onda de dor fulminando meu peito.
É uma dor conhecida, selvagem, feroz.
É a saudade.
Choro compulsivamente. Fico me perguntando o porquê de tudo o que está acontecendo, o porquê me deixou, o porquê sempre fico assim e nunca aprendo nada. Fico assim, inconsolável, por vários minutos. Pensei em entrar na internet e procurar alguém para conversar, mas escolho ficar sozinho tentando buscar algo que me fizesse ficar mais forte, que me ajudasse a enfrentar.
Lembro de uma frase de Clarice Lispector que retrata bem o que tem sido minha vida e a maneira pela qual luto por ela.
"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."
Consigo pegar no sono depois de muito esforço. Durmo pouco e mal. A segunda-feira chega e tenho que trabalhar. Toda a vontade do mundo me falta. O chão me falta. O ar me falta. Falto-me a mim mesmo.
Ligo para minha médica e peço a ajuda dos sagrados antidepressivos que há muito tinha decidido não mais tomar, mas estou sem forças, preciso de uma muleta que me ajude a andar.
O problema de fazer o uso de antidepressivos é esperar que eles venham por si só resolver seus problemas.
Eu não penso assim. Eu sei que só eu posso resolver meus problemas, mas preciso de ajuda e essa ajuda o remédio me dá.
A psiquiatra me indicou um antidepressivo que tem ajudado muitas pessoas, com uma fórmula revolucionária e que tem poucos efeitos colaterais. Segundo ela, os resultados aparecem em três dias.
Começo a tomar e, quase instantaneamente, me sinto melhor. Vejo as coisas com mais clareza e tenho mais disposição para enfrentar mais uma batalha.
Bethânia disse “(...) não me importa saber se é terrível demais, quantas guerras terei que vencer por um pouco de paz? E amanhã se esse chão que eu beijei for meu leito e perdão, vou saber que valeu a pena delirar e morrer de paixão.”
Passo os dias temendo e ansiando o feriado prolongado que batia à minha porta.
Temia porque não queria sentir tudo o que estava sentindo de novo, não queria pensar no que meu ex estava fazendo e com quem ele estava. Não queria deixar de sair por medo de encontrá-lo, mas essa possibilidade me gelava os ossos.
Ansiava porque precisava descansar, precisava aproveitar meu estado de ânimo para me divertir de verdade, precisava encontrar alguém para dividir minha felicidade.
E ele chegou. Quinta-feira à noite, véspera de feriado e eu vou pra balada.
Hoje não me importa se vão olhar para minha bunda antes de olharem para o meu rosto, na verdade hoje eu quero isso, hoje eu quero curtir.
Coloco uma roupa legal, me perfumo e arrumo meu cabelo. Olho no espelho e gosto do que vejo, estou pronto para sair e só curtir a noite, ficar por ficar e nada de me apegar.
Chego na boate com meus amigos. Só tem a gente lá dentro, literalmente, e fico impressionado por não ter desanimado por isso.
O remédio é bom mesmo.
Começo a beber, cerveja, caipirinha e mais as coisas que estavam bebendo e me ofereciam. Nem sei o que eram.
O lugar começou a encher, de uma hora para outra, e logo percebia olhares na minha direção. Alguns me atraiam e outro não.
Continuo dançando e logo um chega.
Novinho, bonito, um sorriso lindo.
Pergunta se estou sozinho. Digo que sim. Ele fala que quer me conhecer melhor.
Eu digo não.
Espera um pouquinho, como assim diz não? Ele não era bonito? Eu não queria curtir?
Estava me divertindo tanto com meus amigos, tão relaxado de não estar sentindo aquele desejo insano de estar com alguém que não queria estragar esse meu momento.
Não passei um segundo da minha noite me torturando pelo ex, não estava nem aí que não beijei ninguém, fiquei é muito feliz por ter me encontrado e ter conseguido me divertir sem precisar de um corpo alheio.
Bebi demais e fui embora carregado, literalmente, por um amigo e minha mãe que foi me buscar.
Maior mico a mamãe chegando na porta da balada para pegar o filho bêbado.
Agora respondo a pergunta que fiz no começo dessa história.
Eu sou um doidivanas assim como todos nós somos.
Saímos e bebemos demais mesmo sabendo que no outro dia nosso corpo vai protestar veemente pelo o que fizemos. Sabemos que teremos uma baita ressaca física e moral, mas mesmo assim bebemos.
Beijamos alguém que não necessariamente nos agrada por completo só para não ficar sozinhos. O ser humano não vive sozinho. Precisamos interagir.
Nos apaixonamos por pessoas que sabemos que não nos completa e explicamos os erros deles na vã esperança de que vão mudar, mas mesmo assim tentamos.
E por que fazemos isso?
Porque essa é a vida, não necessariamente fácil, mas divertida.
Cheia de erros e acertos, vitórias e derrotas, felicidades e tristezas.
Cheia de tudo e cheia de nada.
Superei mais um término de relacionamento e estou preparado para superar mais um, se assim for preciso, porque sei que um dia eu acerto, ou me acertam, ou não. Sei também que meu querido amigo Lucas Trevisan está certo quando diz que “Decepção não mata, ensina a viver.”
E é verdade!
Obrigado pela visita e comentem!
By: Davi.